quinta-feira, 14 de março de 2013

SAIBAM UM POUCO MAIS SOBRE MITOLOGIA.



SAIBAM UM POUCO MAIS SOBRE MITOLOGIA. 

PÉLIAS.

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Pélias (em grego: Πελίας, transl. Pelías), na mitologia grega, foi um rei de Iolco, filho de Poseidon e da princesa Tiro, filha de Salmoneu e Alcidice. Ele sucedeu a Creteu, marido de Tiro, como rei de Iolco, sendo sucedido por seu filho Acasto. Ele foi morto pelas próprias filhas, enganadas por Medéia.

Nascimento

Tiro era esposa de Creteu, rei de Iolco, e foi seduzida por Poseidon, tendo dois filhos gêmeos com o deus: Pélias e Neleu. Tiro abandonou-os no monte, mas eles sobreviveram, e mataram sua madrasta, Sidero, no altar de Hera.

Reinado

Pélias e Neleu se desentenderam, e Neleu foi exilado, fundando a cidade de Pilos, na Messênia.
Pélias se casou com Anaxíbia, filha de Bias ou Filômaca, filha de Anfião, e teve um filho, Acasto e várias filhas, Pisídice, Pelópia, Hipotoe e Alcestes.
Ele prometeu a mão da sua filha Alcestes a quem conseguisse trazer um carro guiado por um leão e um javali, mas seu sobrinho Admeto, filho do seu meio-irmão Feres, com a ajuda de Apolo, conseguiu o feito.
Foi por medo de Jasão, filho de seu meio-irmão Esão, que Pélias o enviou à Cólquida para buscar o velo de ouro. Seu filho Acasto, porém, também foi um dos argonautas.
Durante a expedição dos argonautas, Pélias quis matar Esão, mas este pediu para se suicidar, o que fez bebendo o sangue do touro sacrificado; em seguida a mãe de Jasão se suicidou por enforcamento, deixando um filho menor Promachus, que foi assassinado por Pélias.
Quando Jasão retornou e entregou o velo de ouro a Pélias, ele quis se vingar, mas não tinha forças, se exilou e pediu a Medeia para bolar um plano. Ela, então, convence as filhas de Pélias de que se elas cortassem o pai e o cozinhassem, ele seria jovem de novo - e ele morreu assim. Acasto, porém, enterrou seu pai e expulsou Jasão e Medeia de Iolco.


Posêídon (Netuno)

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Na mitologia grega, Posídon (em grego antigo Ποσειδῶν, transl. Poseidōn), também conhecido como Poseidon, Possêidon ou Posidão, assumiu o estatuto de deus supremo do mar, conhecido pelos romanos como Netuno  possivelmente tendo origem etrusca como Nethuns. Também era conhecido como o deus dos terremotos . Os símbolos associados a Posídon com mais frequência eram o tridente e o golfinho.
A origem de Posídon é cretense, como atesta seu papel no mito do Minotauro. Na civilização minóica era o deus supremo, senhor do raio, atributo de Zeus no panteão grego, daí o acordo da divisão de poderes entre eles, cabendo o mar ao antigo rei dos deuses minóicos.

Nascimento

Posídon era um dos filhos de Cronos e Reia, e, como seus irmãos e irmãs, foi engolido por Cronos ao nascer. A ordem de nascimento de seus irmãos, segundo Pseudo-Apolodoro, é Héstia (a mais velha), seguida de Deméter e Hera, seguidas de Hades e Posídon; o próximo a nascer, Zeus, foi escondido por Reia em Creta, que deu uma pedra para Cronos comer. Higino enumera os filhos de Saturno e Ops como Vesta, Ceres, Juno, Júpiter, Plutão e Netuno, ele também relata uma versão alternativa da lenda, em que Saturno encerra Orcus no Tártaro e Netuno em baixo do mar, em vez de comê-los.
Primordialmente Zeus terá obrigado seu pai, Cronos, a regurgitar e restabelecer a vida aos filhos que este engoliu, entre eles está Posídon, explicando assim Zeus como o irmão mais novo, pois sua mãe Réia, deu uma pedra em seu lugar.

Vida inicial

Posídon fora criado entre os Telquines, os demónios de Rodes. Quando atinge a maturidade, apaixonou-se por Hália, uma das irmãs dos Telquines, e desse romance nascem seis filhos e uma filha, de nome Rodo, daí o nome da ilha de Rodes.

Deus

Posídon disputou com Atena para decidir qual dos dois seria o padroeiro de Atenas.
Segundo Marco Terêncio Varrão, citado por Agostinho de Hipona, as mulheres da Ática tinham o direito ao voto na época do rei Cécrope I. Quando este rei fundou uma cidade, nela brotaram uma oliveira e uma fonte de água. O rei perguntou ao oráculo de Delfos o que isso queria dizer, e resposta foi que a oliveira significava Minerva e a fonte de água Netuno, e que os cidadãos deveriam escolher entre os dois qual seria o nome da cidade. Todos os cidadãos foram convocados a votar, homens e mulheres; os homens votaram em Netuno, as mulheres em Minerva, e Minerva venceu por um voto. Netuno ficou irritado, e atacou a cidade com as ondas. Para apaziguar o deus (que Agostinho chama de demônio), as mulheres de Atenas aceitaram três castigos: que elas perderiam o direito ao voto, que nenhum filho teria o nome da mãe e que ninguém as chamaria de atenienses.
Na Ilíada, Posídon aparece-nos como o deus supremo dos mares, comandando não apenas as ondas, correntes e marés, mas também as tempestades marinhas e costeiras, provocando nascentes e desmoronamentos costeiros com o seu tridente. Embora seu poder pareça ter se estendido às nascentes e lagos, os rios, por sua vez, têm as suas próprias deidades, não obstante o facto de que Posídon fosse dono da magnífica ilha de Atlântida.
Geralmente, Posídon usava a água e os terremotos para exercer vingança, mas também podia apresentar um caráter cooperativo. Ele auxiliou bastante os gregos na Guerra de Tróia, mas levou anos se vingando de Odisseu, que havia ferido a cria de um de seus ciclopes.

Os navegantes oravam a ele por ventos favoráveis e viagens seguras, mas seu humor era imprevisível. Apesar dos sacrifícios, que incluíam o afogamento de cavalos, ele podia provocar tempestades, maus ventos e terremotos por capricho.
Considerando que as inúmeras aventuras amorosas de Posídon foram todas frutíferas em descendentes, é de notar que, ao contrário dos descendentes de seu irmão Zeus, os filhos do deus dos mares, tal como os de seu irmão Hades, são quase todos maléficos e de temperamentos violentos. Alguns exemplos: de Teosa nasce o ciclope Polifemo; de Medusa nasce o gigante Crisaor e o cavalo alado, Pégaso; de Amimone nasce Náuplio; com Deméter nasce Despina, deusa do inverno que acaba com tudo o que sua mãe e sua meia-irmã Perséfone cultivam, também congela as águas; com Ifimedia, nascem os irmãos gigantes Oto e Efialtes (os Aloídas), que chegaram mesmo a declarar guerra aos deuses. Por sua vez, os filhos que teve com Halia cometeram tantas atrocidades que o pai teve de os enterrar para evitar-lhes maior castigo.
Casou ainda com Anfitrite, filha de Oceano e Tétis, de quem nasceu o seu filho Tritão, o deus dos abismos oceânicos, que ajudou Jasão e os seus argonautas a recuperar o Velocino de ouro,[carece de fontes] e Rode, que se casou com Hélio.



Tiro.

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

 A princesa Tiro, filha de Salmoneu (em grego antigo Σαλμονεύς) um personagem da mitologia grega, filho de Éolo e Enarete, e que foi rei da Élida, foi criada por seu irmão Creteu, mas se apaixonou pelo deus-rio Enipeu; Posidão a enganou, assumindo a forma de Enipeu, e ela teve filhos gêmeos, Pélias e Neleu, que, mais tarde, descobriram que Tiro estava sendo maltratada por sua madrasta Sidero, e mataram Sidero.[5] Tiro também se casou com Creteu, seu tio e rei de Iolco, com quem teve vários filhos, Esão, Amythaon e Feres.[6]